O problema é grande. Dados da alemã Statista revelam que as perdas por fraudes no e-commerce mundial na área de pagamentos online foram na ordem de US $20 bilhões em 2021. Em 2020, foram registradas perdas de US $17,5 bilhões. Isso significa um aumento de mais de 14% nesse tipo de crime – o que a empresa atribui às restrições de movimento impostas pela Covid-19. Com isso tudo acontecendo, cresce também o tamanho do mercado global de detecção e prevenção de fraudes – que deve saltar de US $20,9 bilhões (em 2020) para US $38,2 bilhões (em 2025).
Conheça as fraudes mais comuns no e-commerce
Existem vários tipos de fraude no e-commerce. A seguir, as mais comuns:
- Autorroubo: o criminoso faz uma compra em uma loja virtual usando cartão de crédito próprio e, logo depois, diz que não se lembra de tê-la feito. Assim, eles passa a exigir o estorno do valor pago;
- ‘Amigável’: uma das fraudes mais comuns no e-commerce. Um amigo, parente ou pessoa próxima usa dados do titular do cartão de crédito (sem que este saiba) para fazer compras em lojas online;
- Cartão alheio: usando meios ilícitos, o estelionatário obtém os dados do cartão de crédito do consumidor. Logo depois, ele usa esses dados para fazer compras em uma loja virtual;
- Cracking: o ladrão descobre a senha que a vítima usa em uma loja virtual. Assim, ele entra no sistema e muda os endereços de entrega ou usa os dados de cartões para fazer compras em outras lojas;
- Phishing: nesse tipo de fraude no e-commerce, o ladrão cria um site igual ao da sua loja virtual. Sem perceber, o consumidor digita dados sigilosos nesse site e faz compras que nunca serão entregues;
- Mobile: o ladrão rouba um smartphone ou captura dados bancários da vítima via smishing (SMS) e, em seguida, usa esses dados para fazer compras em lojas virtuais.
Vale ressaltar que essas fraudes lesam tanto os consumidores quanto os varejistas, atingindo em cheio a credibilidade da loja virtual e das marcas de e-commerce, gerando desconfianças e perdas de clientes.
A importância da prevenção de fraudes
A engenhosidade dos criminosos para aplicar fraudes no e-commerce é vasta. De acordo com a Signal Sciences, os varejistas de e-commerce lidam com uma média de 206 mil ataques na web por mês. Por isso, os desafios na área são imensos. Os principais desafios dos comerciantes no que diz respeito às fraudes no e-commerce são:
- Verificação da identidade do cliente (60%);
- Demora na confirmação do pagamento (43%);
- Confirmação da entrega do pacote (44%);
- Verificação de endereço (45%);
- Surgimento de métodos de pagamento novos (26%);
- Capacidade limitada de recuperar mercadorias (25%);
- Avaliação do risco de fraude por país/região (11%);
- Aceitação de pagamentos internacionais (13%);
- Falta de prevenção de fraude especializada (15%);
- Excesso de revisões de pedidos manuais (14%).
É importante investir no combate às fraudes. Não apenas para manter, mas também melhorar a credibilidade da marca no e-commerce. Você já conhece o Vigilant? De acordo com o CEO da empresa, Adriano Filadoro, as fraudes online estão crescendo exponencialmente e o mercado precisava de uma solução disruptiva, que fosse realmente inteligente e conveniente – oferecendo uma resposta baseada em Analytics e Observabilidade.
Filadoro explica como age essa solução três-em-um: “Um malware qualquer pode deixar portas de rede especificadas abertas, permitindo acesso ao computador por usuários externos, incluindo redes zumbis operadas por diferentes entidades criminosas. Neste caso, o Vigilant age como um ‘scan do bem’, varrendo a web atrás de centrais de comando de ataque, de Proxy reverso etc. Hoje temos mais de 20 mil IPs no black hole, que é uma lista de alerta máximo contra essas máquinas mundo afora. A borda do sistema do cliente é alertada através de várias informações passadas para o firewall – sempre atualizadas de modo online e dinâmico (dezenas de vezes ao dia)”.
E o que acontece se um vírus já está na rede, tendo conseguido ultrapassar todas as barreiras anteriores para obter informações fragmentadas? “O Vigilant Global impede que esse vírus consiga encriptar os dados e mandar para as centrais de comando de ataque, cortando toda comunicação possível com esses destinos. Ou seja, ele para de receber e cumprir ordens. Isso deixa o vírus mais exposto e facilita com que seja identificado e eliminado”, conclui o executivo. Quer saber mais? Entre em contato no site www.vigilant.com.br .